Qualquer que fosse a solução encontrada por PSD e PP quanto à forma como iriam concorrer às próximas eleições antecipadas, era mais que certo que a esquerda viria criticar. Foi o que aconteceu...
Penso que o facto dos dois partidos da coligação irem separados às eleições constitui um acto de coerência e de transparência. Aliás, sempre defendi que o PSD devia ir a votos sozinho... Tal como há dois anos e meio, quando PSD e PP concorreram com listas próprias e só, à posteriori, se coligaram, parece-me óbvio que agora o mesmo teria que ocorrer, sobretudo para tornar claro o peso de cada partido numa hipotética coligação governamental.
Aliás, a decisão tomada por ambos os partidos vai mais além: nenhum dos dois partidos poderá viabilizar um governo minoritário de esquerda. Mais clarividência do que esta opção, parece-me difícil...
Quanto à postura dos partidos da esquerda, nenhuma novidade. O PS desespera pela maioria absoluta e faz um discurso monocórdico. O PCP implora pela não discriminação dos seus parceiros de esquerda. O BE, personalizado na figura de Louçã, pisca o olho aos socialistas. Ou seja, no centro-direita, joga-se claro e limpo. Na esquerda, muito barulho e pouca seriedade.
A campanha segue dentro de momentos. Santana e Portas têm um caminho duro, mas as vitórias sofridas são as mais saborosas...
1 comentário:
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